No canto esquerdo da sala, bem próximo à parede, observamos duas cadeiras; uma está vazia e a outra serve de apoio a uma viola de gamba. O braço do instrumento está suavemente apoiado sobre o assento da cadeira. No chão, bem próximo à gamba, um pequeno envelope de veludo azulado guarda um pedaço de breu.

Uma gambista aproxima-se da gamba e a traz para junto de si. Apropria-se do espaço que antes era ocupado só pelo instrumento. Senta-se na cadeira e toma a gamba entre seus braços e suas pernas. É o momento do aconchego. Música, som, silêncio, espaço e o tempo, sempre o tempo.

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Provocar a mágica do fazer musical.
A minha escolha pela viola da gamba foi motivada pela emoção que senti ao ouvir a sua sonoridade. A ressonância peculiar da gamba é capaz de abarcar o chão, as paredes, a gambista, a plateia.

Com larga experiência no ensino da Viola da Gamba, foi professora da Escola de Música de Brasília, de 1995 a 2018, importante espaço de realização profissional. Em 2008 criou o conjunto Gambas Candangas. Atuou também como professora em seis Cursos Internacionais de Verão, organizou por cinco anos consecutivos a Semana da Viola da Gamba e foi responsável pela criação e formatação dos currículos dos cursos Básico e Técnico em Viola da Gamba, ambos aprovados pelo MEC.

De 2010 a 2014 ministrou aulas de viola da gamba na Mostra de Instrumentos Antigos do Departamento de Música da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE).

Em 2016 foi professora de Viola da Gamba do 27ª Festival Internacional de Música Colonial Brasileira em Juiz de Fora/MG.

Atualmente dedica-se a aulas individuais, em grupo e por Skype utilizando o material didático compatível com a demanda de cada aluno.

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